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TCU manda Forças Armadas devolverem valor superfaturado na compra de Viagra

Pilula azul, Viagra começou a ser vendido há duas décadas no Brasil e em outros países
Pilula azul, Viagra começou a ser vendido há duas décadas no Brasil e em outros países — Foto: Pfizer / Divulgação
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O superfaturamento foi identificado em um edital da Marinha para a compra de 15.120 comprimidos, com preço unitário de R$ 3,65, apesar de o preço médio ser R$ 1,81

 

O Tribunal de Contas da União (TCU) mandou as Forças Armadas devolverem R$ 27,8 mil aos cofres públicos por causa do superfaturamento na compra de pílulas de Viagra, remédio usado no tratamento de disfunção erétil em homens e para hipertensão arterial pulmonar. A decisão foi publicada na quarta-feira (29).

O superfaturamento foi identificado em um edital da Marinha, homologado em 7 de abril de 2021, para a compra de 15.120 comprimidos, com preço unitário de R$ 3,65, apesar de o preço médio ser R$ 1,81.

A compra foi feita pelo Hospital Naval Marcílio Dias, no Rio de Janeiro, que no total adquiriu mais de 35 mil pílulas de Viagra.

A Secretaria de Controle Externo de Aquisições Logísticas do TCU calculou que o edital da Marinha resultou em prejuízo de R$ 27.820,80 aos cofres públicos. O Hospital Naval Marcílio Dias tem 90 dias para devolver o valor.

O caso da compra de Viagra pelas Forças Armadas ganhou repercussão em abril do ano passado, quando foi revelada pelo deputado Elias Vaz (PSB-GO), responsável por abrir a representação no TCU, junto com o senador Jorge Kajuru (PSB-GO).

 

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Fonte: O Tempo

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