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Mineirão não poderá ser usado no primeiro jogo da final do Campeonato Mineiro por causa de show do Gusttavo Lima

Mineirão não poderá ser usado no primeiro jogo da final do Campeonato Mineiro por causa de show do Gusttavo Lima
Foto: Reprodução / Buteco / Internet
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O primeiro jogo do mata mata da final do Campeonato Mineiro pode não ser realizado no Mineirão. Em coletiva realizada no Gigante da Pampulha nesta quinta-feira (19), Samuel Lloyd, diretor comercial do estádio, afirmou que na data inicialmente prevista, dia 1º de abril, a arena não estará disponível.

Para esta data, o Mineirão já está ‘bloqueado’ para um show do cantor sertanejo Gusttavo Lima, intitulo Boteco do Gusttavo Lima.

Como o palco do show é montada no próprio gramado, já que o evento geralmente tem público superior a 62 mil pessoas, mesmo que o jogo fosse adiado para domingo (3), não haveria tempo hábil para desmontar a mega estrutura no estádio.

“A (maior) dificuldade (é) de ter uma antecedência nesse calendário. Normalmente, os grandes eventos internacionais são combinados com um ano de antecedência e uma vez que o calendário (das competições) sai de repente três, quatro meses antes. Nós sempre vamos tentar fazer o máximo para equilibrar, ou concomitante, o evento com o jogo, como já aconteceu inclusive em 2022, que já fizemos (show) na esplanada, sem nenhum impacto. A ideia é sempre equacionar esse calendário”, afirma Samuel Lloyd, diretor comercial do Mineirão.,

“O que a gente pede é que os clubes precisam dizer ao Mineirão quais são as partidas, se ele vai ter um contrato anual e até o momento isso não aconteceu, pelo menos por parte do Cruzeiro. O Atlético já sinalizou que joga aqui no nosso primeiro semestre e isso ajuda que nossa gestão preserve as datas principais”, acrescentou.

No entanto, o diretor não descarta que o primeiro jogo da decisão do Mineiro não será realizado no Mineirão. “Não é certo porque no ano passado nós já conseguimos conciliar a mudança de datas e isso viabiliza que as partidas aconteçam aqui”, afirmou.

Samuel Lloyd acredita que é possível chegar a uma solução para a questão, mas que tudo depende também da definição das equipes que estarão na decisão.

“Acredito que é necessário sentar e conversar. Normalmente essa conversa vem quando os organizadores da competição sabem quais são os clubes que vão estar nessa final para entender a relevância dele e o apelo, se é uma partida de grande público, para 60 mil torcedores. As vezes uma semifinal ela não é. é uma partida que cabe em um estádio de 20 mil pessoas, por exemplo”, explicou.

Já para o último jogo, o gestor do estádio diz não haver nem dúvidas. “A finalíssima nós estamos com a data bloqueada. Queremos muito que aconteça no estádio”, finalizou.

 

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Fonte: O Tempo

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