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Galo mantém Manto da Massa em 2023, mas não terá marca da Adidas

O "último ato" da Le Coq com o Atlético foi o Manto da Massa 3 — Foto: Divulgação/Atlético
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A fornecedora de material esportivo já comunicou que não participará da camisa especial, que já é sucesso entre atleticanos

 

Lançado em 2020, o Manto da Massa já é tradição entre os torcedores do Atlético e seguirá mesmo sem a parceria da Adidas, atual fornecedora de material esportivo do clube. A empresa alemã já confirmou ao Galo que não assinará a camisa especial, desenhada por um torcedor, na próxima temporada.

O Manto da Massa começou quando o clube carregava a marca da Le Coq Sportif no peito. A fornecedora francesa deixou o Atlético no primeiro semestre de 2022 após assinar três edições do uniforme especial. A Adidas, no Galo desde julho, foi avisada pelo clube antes do acordo oficial sobre a importância de manter o projeto.

Leandro Figueiredo, diretor de negócios do Atlético, comentou o assunto em entrevista à Band Minas na tarde desta quarta-feira (26). O dirigente falou sobre a importância financeira que o Manto da Massa tem para os cofres do clube, com um faturamento milionário.

Como o Manto da Massa virou um sucesso entre torcedores do Atlético-MG
O Manto da Massa virou um sucesso entre torcedores do Atlético-MG. Imagem: Divulgação

“Quando a gente fechou o contrato com a Adidas, uma condição que a gente não abriu mão era de que o Manto da Massa permanecesse no formato como é hoje, ou seja, com 100% do recurso adquirido através desse projeto para o clube, que é fundamental no nosso caixa. Conseguimos. A Adidas já se pronunciou que para o próximo ano ela não vai participar do Manto da Massa com a marca”, afirmou o diretor.

Apesar disso, o Galo garante que a campanha continua na próxima temporada, mesmo sem a participação da fornecedora de material esportivo. Segundo Leandro Figueiredo, o Atlético pensa até em criar uma marca própria do clube para lançar o Manto da Massa de 2023.

“De repente uma marca própria para manter esse projeto vencedor que temos dentro do clube. Eu tenho uma marca que é admirada e tem mais de oito milhões de pessoas que me amam, porque eu não construo uma própria? Por que não ter uma marca que o torcedor se sinta representado?”, projetou o dirigente.

 

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Fonte: O Tempo

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