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Petrópolis: Conheça a história de algumas vítimas já identificadas

(Reprodução/ Internet)
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A tempestade que devastou a cidade de Petrópolis já superou a marca de 100 mortes, de acordo com atualização divulgada pelo governo estadual nesta quinta-feira (17).

Veja algumas das vítimas já identificadas:

Maria Eduarda Carminate de Carvalho, de 17 anos

Duda, como era chamada pela mãe, é a filha de Gizelia de Oliveira Carminate, a mulher que chegou a usar uma enxada para revirar a lama em busca de algum sinal de vida. Após passar a madrugada e parte do dia à espera de alguma notícia, ela recebeu a confirmação da morte de Duda no início da tarde de quarta (16/2). A estudante veio do Rio para encontrar sua afilha, uma bebê de 1 ano e 11 meses. Madrinha e a criança estavam juntas no momento do deslizamento. Com 17,5 mil seguidores no Instagram, ela já se identificava como blogueira e, segundo a mãe, sonhava em ser modelo.

Micael de Freitas da Silva Dias, de 1 ano e 11 meses

O menino estava com o pai e uma tia em uma residência no centro de Petrópolis no momento em que a enxurrada destruiu a parede da casa. Segundo o jornal O Globo, Luciano Maciel chegou a segurar o filho por instantes, mas o garoto acabou sendo levado pela força da água. Dois parentes que presenciaram a cena sobreviveram. O pai chegou a ser atingido na cabeça e foi transferido para um hospital da região.

Cecilia Lima Fiorese, 40 anos

Ela trabalhava na parte administrativa de uma clínica odontológica na Rua Teresa, tradicional endereço comercial de Petrópolis, quando o lugar desabou após ser atingido por uma enxurrada. A morte de Cecília representou ainda a repetição da uma tragédia na mesma família. Segundo o jornal O Globo, em 1971, a avó de Cecília também morreu em um desabamento durante um temporal em Petrópolis.

Tânia Leite Carvalho, 55 anos, e Helena, de 1 ano e 11 meses

Ela estava em casa, ao lado da neta Helena e de Duda Carminate, a madrinha da criança – que estava prestes a completar 2 anos.

Maria das Graças de Paiva Destro,  73 anos

A idosa integrava um projeto social no Morro da Oficina voltada para crianças da comunidade. Ela morava ao lado da instituição em um imóvel de quatro andares que desapareceu sob os escombros. Era conhecida como Dona Fia.

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