Esposa do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Rosângela da Silva, a Janja, anunciou a organização de um festival para celebrar a posse do novo governo, que acontece no dia 1º de janeiro de 2023, em Brasília. A futura primeira-dama, que é a coordenadora da organização da posse do petista, anunciou nas redes sociais o “Festival do Futuro”.
“O Festival do Futuro vai celebrar o governo que foi eleito por todas e todos que defendem um Brasil socialmente mais justo, democrático e humano. Em 01/01/23, a alegria vai tomar posse”, escreveu.
Estamos preparando uma grande festa para comemorar a posse do @LulaOficial presidente! O Festival do Futuro vai celebrar o governo que foi eleito por todas e todos que defendem um Brasil socialmente mais justo, democrático e humano. Em 01/01/23, a alegria vai tomar posse. pic.twitter.com/J5uYsbO6NL
— Janja Lula Silva (@JanjaLula) November 30, 2022
Militante histórica do PT, a futura primeira-dama teve papel destacado durante a campanha, com falas em comícios e participação em trabalhos de divulgação, como a produção de jingles.
Janja também já demonstrou o desejo de que Lula suba a rampa do Palácio do Planalto ao lado de Resistência, a vira-lata adotada pelo casal. A cadela passou os 580 dias da prisão do petista na vigília montada em frente à Superintendência da PF (Polícia Federal), em Curitiba. Line-up da posse.
Além de Pabllo Vittar, Duda Beat e Martinho da Vila, outros 15 artistas já confirmaram presença na festa de posse de Lula, segundo Janja. São eles:
- Pablo Vittar
- Baiana System
- Duda Beat
- Gabi Amarantos
- Martinho da Vila
- Os Gilsons
- Chico César
- Luedji Luna
- Teresa Cristina
- Fernanda Takai
- Johnny Hooker
- Marcelo Jeneci
- Odair José Otto
- Tulipa Ruiz
- Almério
- Maria Rita
- Valeska Popozuda
Quem ainda é dúvida
Janja disse ainda ter entrado em contato pessoalmente com Gilberto Gil, Caetano Veloso, Ludmilla e Emicida. Os quatro ainda não responderam.
Diplomação marcada
A diplomação do presidente e do vice-presidente eleitos Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Geraldo Alckmin (PSB) foi marcada para o dia 12 de dezembro. A cerimônia será realizada às 14h, conforme anunciou o TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
A diplomação é uma das últimas etapas do processo eleitoral e antecede a posse para formalizar a eleição dos escolhidos nas urnas. Lula e Alckmin receberão diplomas assinados pelo presidente do TSE, Alexandre de Moraes, e formalmente se habilitam para os mandatos de presidente e vice-presidente.
Cerimônia
De acordo com o colunista do UOL Tales Faria, o atual presidente, Jair Bolsonaro (PL), teria dito a assessores que não tem “a menor vontade” de participar da tradicional cerimônia de passagem da faixa presidencial.
O vice-presidente e senador eleito General Hamilton Mourão (Republicanos-RS), porém, disse ter “quase certeza” de que Bolsonaro passará a faixa. O atual vice também rejeitou assumir a entrega porque, segundo ele, a passagem do adereço “é do presidente que sai para o presidente que entra”.
“Não adianta dizer que eu vou passar. Eu não sou o presidente. Eu não posso botar aquela faixa, tirar e entregar. Então, se é para dobrar, bonitinho, e entregar para o Lula, qualquer um pode ir ali e entregar”, afirmou, em entrevista ao Valor Econômico.
De acordo com o decreto 70.274, de 9 de março de 1972, que traz determinações sobre a cerimônia, o presidente da República eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, deve ser recebido à porta principal do Palácio do Planalto, pelo presidente cujo mandato findou — no caso, Jair Messias Bolsonaro (PL).
Mas, apesar de constar na norma, não há de fato uma obrigatoriedade no comparecimento para a passagem da faixa.
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