O governo de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Estado de Saúde (SES), confirmou nesta segunda-feira (10), a segunda morte por chikungunya no estado. A vítima é um idoso de 80 a 89 anos, morador de Ipatinga, no Vale do Aço, que possuía comorbidades como diabetes e hipertensão.
O primeiro óbito registrado foi de uma idosa da mesma faixa etária e com as mesmas condições de saúde, residente em Arceburgo. Até o momento, são registrados 4.985 casos prováveis da doença em Minas Gerais.
Além disso, o balanço da SES também indica um aumento nos óbitos por dengue. O número subiu de nove na sexta-feira (7) para treze nesta segunda-feira. Os casos em investigação, por sua vez, passaram de 42 para 41.
Uberlândia é a cidade com mais mortes confirmadas, totalizando cinco vítimas, seguidas de Areado, Carmo do Paranaíba, Itapagipe, Iturama, Monte Carmelo, Ponte Nova, Uberaba e União de Minas.
Mesmo com esse crescimento nos casos, os números ainda são significativamente menores do que os registrados no mesmo período de 2024, que foi considerado o ano da pior epidemia da história do estado. Nas primeiras 11 semanas do ano passado, foram contabilizadas 575 mortes por dengue e 81 por chikungunya.