Nicolás Maduro está atrás do adversário em pesquisas eleitorais
Na última quarta-feira (17), Nicolás Maduro, o mandatário da Venezuela, afirmou que, caso não seja reeleito, a população viverá um “banho de sangue”, devido à uma “guerra civil”. A fala aconteceu durante a paróquia de La Vega, no centro da capital Caracas.
Apesar de não indicar sobre quem está falando ao citar o suposto banho de sangue e a guerra civil, o político utiliza o termo “fascistas”. Em seu discurso, ele afirma que deseja a “a maior vitória da história eleitoral do nosso povo”.
Entretanto, em pesquisas de intenção de voto, mostram que Madura está atrás de Edmundo González, seu adversário e ex-diplomata. González recebe o apoio de María Corina Machado, líder da oposição que fez uma promessa em nome do político de que reestabeleceria a democracia e reuniria as famílias separadas pela migração.
De acordo com a ONU, o órgão afirmou, ao final do mês passado, que enviaria um painel com quatro especialistas para a Venezuela.
Esta equipe tem a responsabilidade de produzir um relatório independente e interno sobre a condução dos processos eleitorais. O envio desta equipe é uma resposta ao pedido do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela. Assim, o relatório seguirá confidencial.
Foto destaque: Reprodução/Yuri CORTEZ
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