A NASA afirmou que o Brasil, daqui 50 anos, não permitirá a formação de vida
No início desta semana, a NASA publicou um relatório com possíveis regiões no mundo que, em 50 anos, não serão capazes de produzir vida. Nesse sentido, o Brasil está entre os países que ficarão inabitáveis.
As regiões no relatório são o Sul da Ásia, o Golfo Pérsico, a China e o Brasil. A NASA afirmou, em fevereiro deste ano, que o planeta Terra encontra-se 1,5 graus mais quente, o que é decisivo para o futuro da humanidade.
Com o aquecimento global é mais fácil que as geleiras polares e as calotas glaciais se derretam, o que, consequentemente, eleva o nível do mar. Assim, inundando áreas costeiras e deslocando a população. Grandes cidades como Miami e Rio de Janeiro estão em risco.
Com as ondas de calor, secas, inundações e furacões se tornando mais intensos e frequentes, os setores da agricultura e infraestrutura serão danificados. Dessa forma, a saúde humana estará cada vez mais em risco. Já é possível verificar esses fenômenos na Europa e América do Norte.
As regiões mais áridas ficarão cada vez mais secas, enquanto outras sofrerão ainda mais com chuvas torrenciais. Esses fenômenos causam inundações e erosão do solo. A África Subsaariana e o Nordeste do Brasil já enfrentam escassez de água.
O aumento do dióxido de carbono na atmosfera transforma o oceano em um local ainda mais ácido, o que ameaça a vida marinha. A Grande Barreira de Corais, na Austrália, está branqueando e morrendo.
Mais impactos da humanidade
Com o aumento das temperaturas e as mudanças climáticas, diversas espécies de animais e plantas entrarão em extinção. Isso causará o desequilíbrio dos ecossistemas e impactará diretamente na cadeia alimentar. Até 2100, a Amazônia poderá perder até 60% de suas espécies.
Da mesma forma, o calor extremo, o excesso de poluição e a disseminação de doenças farão com que as pessoas migrem em massa. Assim, conflitos por recursos e perdas econômicas significativas acontecerão.
Foto destaque: Reprodução/Pixabay
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