Moradores de um condomínio no sudoeste de Londres puderam se refrescar nos dias mais quentes do ano em uma piscina suspensa, que fica a 35 metros do chão.
Ela liga o topo de duas torres com placas de acrílico transparentes de 14 metros de comprimento.
Na internet, no entanto, não foi só o medo de altura que alimentou o debate sobre a piscina.
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Uma modelo nada em uma piscina de acrílico transparente fixada entre dois blocos de apartamentos em Embassy Gardens, em Londres — Foto: Justin Tallis/AFP
Isso porque nem todos os moradores do condomínio têm acesso ao local – só os que são donos de apartamentos que custam cerca de um milhão de libras (mais de R$ 7 milhões).
Moradores de alguns blocos têm posse compartilhada – regime em que são donos de parte do imóvel e pagam aluguel pelo resto.
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Uma modelo nada em uma piscina de acrílico transparente fixada entre dois blocos de apartamentos em Embassy Gardens, em Londres — Foto: Justin Tallis/AFP
Segundo as associações que administram esses imóveis mais acessíveis, isso funciona assim para que os custos de manutenção da piscina sejam menores para os moradores – os donos das unidades mais caras pagariam pelo serviço, afirmam.
Nas redes sociais, várias pessoas disseram que não podem usar as piscinas dos prédios onde moram pelo mesmo motivo.
Fonte: G1