O renomado tenista Novak Djokovic anunciou nesta terça-feira (13/5) que não contará mais com o ex-jogador Andy Murray como seu treinador, após uma colaboração de apenas seis meses. Djokovic expressou sua gratidão ao escocês nas redes sociais: ‘Obrigado treinador Andy por todo o trabalho duro, bons momentos e pelo apoio nestes últimos seis meses’.
Esta decisão ocorre duas semanas antes do início do Roland Garros, onde as expectativas em torno do desempenho de Djokovic já são incertas, especialmente por suas recentes atuações.
A Parceria que Não Decolou
Djokovic começou a trabalhar com Murray no final da última temporada, após um ano sem conquistas no circuito da ATP. Em seu anúncio inicial, o sérvio mencionou o desejo de reviver uma antiga rivalidade em uma nova perspectiva de trabalho: ‘Acredito que nossa história juntos estava apenas começando’.
Contudo, os resultados não foram animadores para Djokovic. Desde o início de 2023, ele acumula uma série de derrotas, incluindo duas no circuito de saibro, perdendo para o chileno Alejandro Tabilo e o italiano Matteo Arnaldi.
Desempenho Preocupante
Após abandonar a semifinal do Aberto da Austrália devido a uma lesão e somar apenas uma final no Masters 1.000 de Miami, muitos fanáticos e analistas especulam sobre a capacidade de Djokovic em competir em alto nível em Roland Garros. Existe a possibilidade de que ele opte por não participar do torneio francês, preferindo focar em eventos posteriores como Wimbledon e o US Open, onde já acumulou diversas conquistas.