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Primeira nefrectomia por vídeo pelo SUS em Timóteo

Primeira nefrectomia por vídeo pelo SUS em Timóteo
Técnica cirúrgica inovadora e de alta tecnologia oferece benefícios, como menor tempo de internação, uma recuperação mais rápida e tranquila ao paciente, além de excelência nos resultados clínicos. Foto: PMT

A nefrectomia por vídeo, realizada pela primeira vez no SUS no hospital de Timóteo, é um avanço na medicina que permite a remoção de um rim com pequenas incisões, resultando em menos dor e recuperação mais rápida, além de reduzir complicações pós-operatórias e melhorar a qualidade do atendimento à população brasileira.

A nefrectomia por vídeo é um avanço significativo na medicina, especialmente no Sistema Único de Saúde (SUS). Recentemente, o hospital de Timóteo fez história ao realizar a primeira nefrectomia por vídeo, um procedimento conduzido pelo Dr. Filipe Martins, um urologista especialista em videocirurgia e cirurgia robótica. Essa técnica minimamente invasiva promete revolucionar o tratamento de doenças renais, oferecendo aos pacientes uma recuperação mais rápida e menos complicações.

Procedimento e Técnica Utilizada

A nefrectomia por vídeo é um procedimento cirúrgico inovador que permite a remoção de um rim através de pequenas incisões, utilizando câmeras e instrumentos especiais. Essa técnica é considerada minimamente invasiva, o que resulta em menos dor e um tempo de recuperação mais rápido em comparação com a nefrectomia tradicional, que envolve uma incisão maior.

Procedimento e Técnica Utilizada

O procedimento realizado no hospital de Timóteo foi conduzido pelo Dr. Filipe Martins, um urologista altamente qualificado e especialista em videocirurgia. Durante a operação, o Dr. Martins utilizou uma câmera de alta definição para guiar os instrumentos cirúrgicos com precisão. Isso não só melhora a visualização da área, mas também permite que o cirurgião trabalhe com maior delicadeza e segurança.

Além disso, a nefrectomia por vídeo é conhecida por reduzir o risco de complicações pós-operatórias, como infecções e hemorragias. Os pacientes que se submetem a esse tipo de cirurgia geralmente têm alta hospitalar mais rápida e podem retornar às suas atividades normais em um período menor.

Esse avanço no SUS representa um marco importante na medicina brasileira, proporcionando acesso a técnicas cirúrgicas de ponta para a população, especialmente em áreas que tradicionalmente enfrentam limitações em termos de recursos e tecnologia.

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