Benjamin Lustosa, o brasileiro com QI de 133, surpreendeu especialistas e pais com seu desenvolvimento precoce
Benjamin Lustosa, de 2 anos, natural de Feira de Santana (BA), tornou-se o brasileiro mais jovem a ser aceito na Intertel, uma sociedade internacional de alto QI, e o 5º mais novo a integrar a Mensa, a mais antiga e renomada entidade de pessoas com superdotação. Diagnosticado com um QI de 133, muito acima da média de 91 a 109, Benjamin impressiona por suas habilidades desde os primeiros meses de vida. Sua mãe, Dayane Lustosa, relatou que, aos quatro meses, ele já pronunciava bilabiais como “mama” e “papa”, e que, ao completar um ano, começou a identificar números em portas de quartos durante uma viagem.
Com um ano e meio, Benjamin já reconhecia letras, números, formas geométricas e cores em português e inglês. Ao ser matriculado na escola, a equipe pedagógica sugeriu uma avaliação neuropsicológica, que confirmou suas altas habilidades. “Com o reconhecimento da condição dele, tudo passou a fazer mais sentido”, disse Dayane, destacando o diagnóstico precoce como essencial para oferecer o suporte adequado ao filho.
Apesar do desenvolvimento acelerado, a mãe ressalta que a superdotação não isenta a criança de desafios e pressão. “Há uma cobrança externa para que os superdotados sempre acertem, mas é importante fornecer suporte emocional”, afirmou Dayane, encorajando outros pais a buscarem diagnóstico precoce e apoio especializado.
Foto destaque: Reprodução/Arquivo pessoal
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