Pablo Marçal, pré-candidato à prefeitura de São Paulo, liderou um grupo de escalada sem equipamentos no Pico dos Marins
Nesta quinta-feira (11), a polícia pediu a ampliação do prazo da investigação ao pré-candidato à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB). De acordo com o processo, a investigação apura uma tentativa de homicídio privilegiado de Marçal, ao liderar uma equipe na escalada do Pico dos Marins sem equipamentos e durante um vendaval, em janeiro de 2022.
Dessa forma, a Polícia Civil de Piquete, que está investigando o caso desde quando aconteceu, pediu um aumento do prazo. Uma vez que, ainda não há diligências suficientes para a sua conclusão.
Caso seja aceito, a conclusão da investigação deve sair às vésperas do primeiro turno das eleições municipais de 2024, em 6 de outubro.
No episódio da escalada, diversas pessoas do grupo passaram mal e o Corpo de Bombeiros teve que resgatá-los. Na época, Pablo Marçal era coach e cobrava cerca de R$ 3 mil para treinamentos na montanha. Porém, ele nega sua responsabilidade.
Assim, ele está sendo investigado por tentativa de homicídio privilegiado, quando a prática do ato é atenuada por ter sido cometido sob fortes emoções. Em dezembro de 2022, um primeiro inquérito policial sobre o caso não conseguiu averiguar a responsabilidade do coach.
No entanto, o resultado foi questionado pelo Ministério Público de São Paulo (MPSP), por ter acontecido uma investigação prematura e ineficaz.
Foto destaque: Reprodução/Redes sociais
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