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Partido alemão de extrema-direita afasta seu líder

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Partido entende que polêmicas do líder afetam sua imagem

Nesta segunda-feira (10), o partido de extrema-direita alemão, AfD, informou que afastaram seu líder, Maximilian Krah. De acordo com a legenda, o motivo é uma série de escândalos envolvendo  político com falas negativas.

O porta-voz do partido anunciou que, como Krah venceu as eleições de domingo, poderá tomar posse no Parlamento Europeu. No entanto, não assumirá sob a descrição da AfD.

Anteriormente, Krah, de 47 anos, recebeu uma medida de afastamento ao final da campanha eleitoral. Essa foi uma resposta do partido após o político assumir que um SS não era, automaticamente, um criminoso.

Por isso, ele foi proibido de comparecer em comícios eleitoras e vetado dos órgãos dirigentes. Apesar disso, Krah é um político simpático à China e à Rússia.

De acordo com resultados preliminares oficiais, este é o maior resultado do partido AfD nas eleições europeias, com 15,9% dos votos. Atrás, apenas, dos conservadores da CDU/CSU.

Além disso, ficou à frente dos social-democratas do SPD, dos Verdes e dos liberais.

Partido contra SS

A SS (Schutzstaffel), também conhecida como a Polícia do Estado, foi uma ferramenta muito importante para espalhar o terror nazista. O Esquadrão de Proteção formava uma guarda especial com a função de proteger Adolf Hitler e outros líderes do Partido Nazista.

Durante os julgamentos de Nuremberg, a SS foi considerada uma organização criminosa por estarem entrelaçadas com o nazismo. Além disso, receberam parte da responsabilidade por crimes de guerra e contra a humanidade.

Foto destaque: Reprodução/Krah

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