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Advogado liga para polícia e denuncia próprio crime

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O advogado, e autor do crime, assumiu esquartejamento em ligação

Na noite da última segunda-feira (03), um advogado telefonou para a Polícia Militar e assumiu que estava cortando o cadáver de seu “compadre”. Este “compadre” recebeu a identificação de Anderson Luiz Mendonça do Amaral, de 43 anos. O corpo estava localizado em uma casa abandonada no extremo leste da capital de São Paulo.

Após a ligação, os policiais do 29º Batalhão foram ao endereço, no bairro Itaim Paulista. Assim, encontraram um cadáver esquartejado.

De acordo com os policiais, os pedaços do corpo estavam distribuídos em três sacos de lixo, jogados em um imóvel que, aparentemente, estavam ocupado por pessoas e situação de rua.

O Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), que esteve presente no local, constatou que o tronco da vítima estava disposto próximo ao porão, do lado de fora da casa. A identificação da vítima se deu após a descoberta de uma tatuagem nas costas do cadáver.

Por outro lado, a polícia entrou no imóvel e encontrou os restos do corpo de Anderson em mais dois sacos de lixo. A cabeça, os braços e as pernas estavam dentro dos sacos.

Assim, a partir do estado geral do corpo, o DHPP também constatou que o crime aconteceu, pelo menos, um dia antes da localização da vítima.

De acordo com a Polícia Civil, o advogado que ligou para a PM e confessou o crime seria Rafael dos Santos Gonzaga. Além disso, ele mesmo teria identificado o suspeito do assassino de Anderson como “Bahia”. A investigação segue sem conclusão.

Foto destaque: Reprodução/Arquivo pessoal

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