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Adélio agiu sozinho em ataque a Bolsonaro, conclui PF

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Adélio não estava ligado à advogado do PCC

Nesta terça-feira (11), a Polícia Federal afirmou que, após a volta das investigações, concluiu-se que Adélio Bispo de Oliveira agiu sozinho em ataque a Bolsonaro. Naquela época, Jair Bolsonaro (PL) era candidato à Presidência da República e realizava uma campanha em Juiz de Fora (MG).

No relatório divulgado pela PF, o advogado de Adélio possuía vínculos com o Primeiro Comando da Capital (PCC). Entretanto, não foi possível encontrar evidências de ligação entre o advogado e o ataque ao político.

Mesmo assim, a PF realizou mandados de busca e apreensão para o advogado. Descobriu-se, assim, outros delitos do profissional mas nada que o ligasse ao atentado a Bolsonaro.

Em maio de 2020, os agentes concluíram que Adélio agiu sozinho. Porém, o Ministério Público Federal (MPF) pediu a reabertura d0 caso. Após essa nova investigação, a PF recomendou que o caso fosse, novamente, arquivado. Dessa forma, a decisão fica na mão da Justiça.

Adélio está preso

Desde 2018, Adélio Bispo está internado na Penitenciária Federal de Campo Grande. No entanto, em fevereiro deste ano, a 5ª Vara Federal de Campo Grande determinou que ele cumprisse seu tratamento em Minas Gerais. O prazo, assim, para a transferência era de 60 dias, mas não se cumpriu.

A defesa de Adélio afirmou que ele não deveria passar pela transferência para um manicômio judicial. Uma vez que, em junho de 2019, foi considerado inimputável.

O que significa que ele não pode receber sua punição criminalmente, já que recebeu um diagnóstico de Transtorno Delirante Persistente.

Foto destaque: Reprodução/Assessoria de Comunicação Organizacional do 2ª BPM

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