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Passageira morre em voo dos EUA para Confins e corpo fica horas no assento

Passageira morre em voo dos EUA para Confins e corpo fica horas no assento
Foto: Azul/Divulgação
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Aeronave chegou no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte na manhã desta terça-feira

Uma passageira, que não teve a idade divulgada, morreu em um voo que saiu de Fort Lauderdale, cidade no Estado da Flórida, nos Estados Unidos, rumo ao Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins, na região metropolitana.

Segundo relatos, a passageira estava na classe executiva e morreu na primeira hora de voo. A Azul, companhia área que realizava o trajeto, pediu por médicos que estivessem na aeronave, que constataram o óbito. O corpo ficou no assento original até a aeronave chegar na capital mineira.

O voo AD8733 saiu de Fort Lauderdale às 21h07 dessa segunda-feira (6) e pousou em Confins às 7h05 desta terça-feira (7). Quando a aeronave tocou o solo, policiais entraram no avião e impediram o desembarque por cerca de 40 minutos até a realização da perícia.

Por meio de nota, a Azul disse que a passageira passou mal a bordo do voo AD8733 (Fort Lauderdale-Belo Horizonte) e, “infelizmente, não resistiu e veio a óbito durante o voo, constatado por um médico a bordo”. “A Azul lamenta o ocorrido e ressalta que está prestando toda a assistência necessária aos familiares”, diz a nota. A companhia não informou de onde era a passageira e a idade.

A BHAirport disse que presta o suporte necessário nessas situações, mas cabe à companhia aérea divulgar os detalhes. Segundo a Polícia Federal, uma equipe de plantão foi acionada para o local. Médicos do aeroporto confirmaram o óbito que, inicialmente, foi diagnosticado como morte natural. O corpo foi liberado. A Polícia Civil de Minas Gerais se manifestou por meio de nota e informou que “assim que tomou conhecimento dos fatos, requisitou a presença do rabecão no aeroporto de Confins para fazer a remoção do corpo para o Instituto Médico-Legal dr André Roquette, na capital”. A instituição apura a causa e circunstâncias da morte.

 

 

 

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Fonte: O Tempo

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