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Zema diz que vai manter escolas cívico-militares de Minas Gerais

Zema diz que vai manter escolas cívico-militares de Minas Gerais
O governador Romeu Zema (Novo) anunciou nesta quinta-feira (13/7) que as escolas cívico-militares de Minas vão ser mantidas em gestão compartilhada com o Corpo de Bombeiros — Foto: Cristiano Machado/Imprensa MG
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Após Lula pôr fim do programa criado por Bolsonaro, governador anuncia nesta quinta (13) manutenção das unidades em gestão compartilhada com Bombeiros

Após o governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pôr fim ao Programa Nacional de Escolas Cívico-Militares, o governador Romeu Zema (Novo) anunciou, nesta quinta-feira (13), a manutenção das unidades de Minas Gerais. O programa foi uma das bandeiras do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), cuja reeleição foi apoiada por Zema.

De acordo com o governador, as escolas cívico-militares de Minas serão mantidas em gestão compartilhada com o Corpo de Bombeiros. “A tradição, a disciplina e o prestígio de uma das instituições mais respeitadas do mundo agora se unem ao trabalho de ensino dos mineiros. Aqui a educação é sempre prioridade”, afirmou, em uma rede social.

Minas Gerais tem 16 escolas cívico-militares. São nove unidades estaduais e outras sete municipais. Em Belo Horizonte, por exemplo, as escolas estaduais Princesa Isabel e Assis Chateaubriand aderiram ao programa. Além disso, em Montes Claros, no Norte de Minas, o processo de adesão de uma escola municipal estava em andamento.

O fim do Programa Nacional de Escolas Cívico-Militares ainda deve ser regulamentado por Lula em um decreto nos próximos dias. Após acordo com o Ministério da Defesa, o Ministério da Educação encaminhou ofício às secretarias de Estado de Educação para iniciar a transição das escolas cívico-militares e retirar militares das escolas públicas de todo o país.

A previsão é que, até o fim deste ano, o modelo tradicional seja retomado nas escolas cívico-militares. O Ministério da Educação pede que a transição seja feita de forma “cuidadosa” para não comprometer o “cotidiano das escolas e as conquistas de organização que foram mobilizadas pelo programa”.

 

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Fonte: O Tempo

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