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Autista de 43 anos paga almoço de Dia das Mães com salário do primeiro emprego

Autista de 43 anos paga almoço de Dia das Mães com salário do primeiro emprego
Autista de 43 anos paga almoço de Dia das Mães com salário do 1º emprego e emociona web* — Foto: Reprodução/Vídeo @gabrielfuh_
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Irmão compartilhou o momento nas redes sociais e emocionou a web, até a tarde desta segunda-feira (15), publicação teve mais de 2,5 milhões de visualizações no twitter

Um vídeo postado nas redes sociais no domingo (14), Dia das Mães, causou comoção nas redes sociais por mostrar um momento feliz e emocionante para a família de um homem autista de 43 anos no Guarujá, em São Paulo.

Pelo Twitter, Gabriel Fuhrmann mostrou o irmão mais velho, Fábio, sentado à mesa totalmente concentrado para uma missão bem especial: pagar a conta do restaurante com o salário de seu primeiro emprego.

O encontro familiar reunia além dos irmãos, a mãe deles, Fernanda Fuhrmann, a grande homenageada do evento. “E hoje, pela primeira vez, meu irmão pagou o almoço de Dia das Mães ♥️”, escreveu Gabriel na legenda da postagem.

Nas imagens, Fábio aparece feliz e orgulhoso com a saída do comprovante de pagamento da máquina de cartão, uma vitória para toda a família. As cenas viralizaram.

Segundo Gabriel, o caminho até o primeiro emprego CLT não foi fácil, mas Fábio pôde contar com o apoio dele, da mãe ao longo da trajetória até ser contratado como vendedor, no início de março. Desde a infância o irmão mais velho enfrentou situações em que foi discriminado e excluído por ser autista.

Conforme Gabriel, o objetivo de compartilhar a trajetória do irmão é trazer essa esperança para outras famílias. Meu irmão vem de uma geração muito marginalizada, que cresceu sem direito ao ensino.

“Quem convive com alguém no espectro, pode imaginar o tamanho disso para todos, para ele e para gente. (…) ainda estou um tanto atônito, meio sem acreditar e feliz demais por ele ter essa oportunidade”, escreveu o irmão mais novo.

“Quando meu irmão era criança/adolescente, pessoa no espectro só frequentavam ambientes entre si. Escola especial, recreação especial, ongs. Que era uma boa tentativa de trabalhar com elas, mas não era inclusiva. Está mudando, no ritmo que for, está”, celebra o irmão mais novo.

 

 

 

 

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Fonte: O Tempo / Metrópoles

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