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Agentes da Polícia Civil de MG são suspeitos de vazar fotos de Marília Mendonça

Homem aborda fãs de Marília Mendonça para vender fotos de necrópsia
Marília Mendonça morreu aos 26 anos no auge do sucesso — Foto: Reprodução/Instagram @mariliamendoncacantora
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Investigados foram alvos de uma operação realizada pela Polícia Civil de Minas Gerais na tarde dessa segunda-feira (22)

Um inspetor, de 48 anos, da Delegacia das Mulheres de Santa Luzia, na região metropolitana, e uma funcionária do setor de toxicologia do Instituto Médico-Legal de Belo Horizonte são suspeitos de terem participado do vazamento das fotos da autópsia da cantora Marília Mendonça. Eles foram alvos de uma operação realizada pela Polícia Civil de Minas Gerais na tarde dessa segunda-feira (22).

A investigação apontou que a dupla teria colaborado com a divulgação das imagens do exame de autópsia realizado no corpo da cantora de sertanejo. O inspetor, inclusive, é suspeito de ter vazado o resultado do exame de necrópsia. Conforme a apuração da reportagem, ele possui antecedentes criminais, sendo investigado por envolvimento com o tráfico de drogas e pela prática do crime de receptação.

A operação cumpriu pelo menos dois mandados de busca e apreensão, determinados pela juíza de direito da vara de inquéritos da comarca de Belo Horizonte. Os servidores da polícia localizaram drogas no carro do inspetor. Ele foi preso e encaminhado para a delegacia.

Em nota, a Polícia Civil de Minas Gerais disse que a investigação segue em andamento. A apuração é feita pela Corregedoria-Geral. “A PCMG salienta que não coaduna com a prática de condutas ilícitas e buscará dar a resposta adequada a sociedade”, destacou.

Veja a nota da Polícia Civil

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) informa que o procedimento investigativo segue em tramitação a cargo da Corregedoria-Geral de Polícia Civil, que vem realizando todas as diligências cabíveis para identificar o usuário que deu causa ao vazamento do laudo pericial. 

A investigação encontra-se em seu curso regular, buscando a elucidação do caso para a devida responsabilização administrativa e criminal dos envolvidos. 

A PCMG salienta que não coaduna com a prática de condutas ilícitas e buscará dar a resposta adequada a sociedade, no menor prazo possível.

 

 

 

 

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Fonte: O Tempo

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