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Entenda como funciona a ‘arma’ que derrubou drone suspeito durante a posse de Lula

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Policial federal usa arma antidrone durante posse presidencial de Lula e Alckmin na Esplanada dos Ministérios — Foto: Fábio Tito/g1
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Dispositivo operado pela Polícia Federal tem tecnologia que intercepta e assume o controle de drones. Lula assumiu a Presidência da República neste domingo (1º)

A Polícia Federal derrubou drones suspeitos que sobrevoavam uma área não autorizada, em Brasília, durante a posse do presidente Lula (PT), neste domingo (1º). O dispositivo, que se parece com uma arma, possui uma tecnologia que intercepta e “rouba” o controle de drones suspeitos.

O equipamento conhecido como “DroneGun Tactical” foi desenvolvido com um design de rifle e precisa ser operado com as duas mãos. De acordo com a fabricante, o dispositivo pesa cerca de 7 quilos.

A tecnologia é capaz de identificar drones por meio de frequência e ondas de rádio. Quando um drone suspeito é localizado, o dispositivo passa a emitir um sinal que interrompe o contato do drone com o controle original.

Com isso, o agente de segurança assume o comando do drone suspeito, podendo desviá-lo e pousá-lo em um local seguro para inspeção.

O equipamento é usado para cortar o sinal de drones./ Imagem reprodução/Metrópoles

Outra função disponível no equipamento é fazer com que o drone suspeito pouse exatamente do local onde foi levantado, o que pode ajudar a identificar o dono do drone.

Com um aspecto “futurístico”, o dispositivo antidrone tem antenas direcionais integradas, além de um painel de controle com áudio e sensor óptico.

Atualmente, o equipamento também é usado em presídios de São Paulo para evitar que drones levem celulares e drogas para os detentos.

Quatro drones são derrubados na posse

A Polícia Federal derrubou quatro drones que sobrevoavam a Esplanada dos Ministérios neste domingo (1º), dia da cerimônia de posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O forte esquema de segurança elaborado para a data proíbe a utilização de drones na região, exceto aqueles das forças de segurança ou autorizados e cadastrados pela equipe de transição, com os operadores acompanhados.

O dispositivo derrubado pela PF não estava devidamente registrado.

 

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Fonte: G1

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