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Personagem em Parque da Vila Sésamo não abraça crianças negras, e mãe aponta racismo; veja vídeo

Trecho do vídeo gravado pela mulher que acusa parque da Vila Sésamo, nos EUA, de racismo mostra personagem negando abraçar as duas crianças. — Foto: Reprodução/ Redes sociais
Trecho do vídeo gravado pela mulher que acusa parque da Vila Sésamo, nos EUA, de racismo mostra personagem negando abraçar as duas crianças. — Foto: Reprodução/ Redes sociais
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Uma mulher nos Estados Unidos acusou o parque da Vila Sésamo, na Filadélfia, de racismo após um personagem do local se recusar a abraçar sua filha e sua sobrinha, ambas negras. O parque se desculpou pelo incidente.

Segundo a mulher, que postou um vídeo do episódio em uma rede social, um ator vestido da personagem Rosita recusou apertar a mão das crianças e abraçá-las durante um desfile no parque. Antes disso, o ator havia cumprimentado crianças e adultos brancos e, na sequência, segundo a mulher, abraçou uma menina branca.

“Em uma postagem em uma rede social, a mulher afirma que o ator “disse ‘não’ descaradamente às nossas crianças para então abraçar uma garotinha branca que estava do nosso lado. Fui reclamar e eles me olharam como se eu fosse louca”.

Em resposta ao caso, que alcançou bastante nos últimos dias, o parque divulgou dois comunicados pedindo desculpas pelo incidente mas argumentando que o ator não negou abraço especificamente às meninas, mas a uma série de pessoas que pediram abraços ao mesmo tempo. O parque disse ainda que treinará melhor os atores para que tenham “uma melhor compreensão de um entretenimento mais igualitário e inclusivo”.

O parque disse ainda que convidou a família para uma sessão especial de cumprimentos e abraços.

Comunicado do Parque da Vila Sésamo, na Filadélfia, com pedido de desculpas após mulher acusar ator de racismo por se recusar a abraçar filha e sobrinha negras, em 20 de julho de 2022. — Foto: Reprodução/ Redes sociais
Comunicado do Parque da Vila Sésamo, na Filadélfia, com pedido de desculpas após mulher acusar ator de racismo por se recusar a abraçar filha e sobrinha negras, em 20 de julho de 2022. — Foto: Reprodução/ Redes sociais

 

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