O nome do cantor Gusttavo Lima foi parar no programa de proteção ao crédito, conhecido como Serasa, por uma dívida de R$ 6 mil
No início deste mês de abril, o nome de Gusttavo Lima ficou entre os assuntos mais comentados. Isso porque o nome dele foi parar no programa de proteção ao crédito conhecido como Serasa por uma dívida de 6 mil reais.
E com isso, o valor causou um certo choque no público, afinal, em um único show do cantor sertanejo ele pode receber cerca de 1 milhão de reais. Além disso, o cantor é proprietário de muitos bens materiais como mansões, carros de luxo, e até aeronaves multimilionárias, e inclusive delas custa cerca de 250 milhões de reais.
Vale ressaltar que os advogados de Gusttavo Lima se pronunciaram e revelaram que o sertanejo estaria sendo vítima de um golpe, já que não reconhece a compra feita e nem a empresa que emitiu o boleto.
Sendo assim, o artista entrou na Justiça para tentar cancelar essa dívida de 6 mil reais e também para tentar limpar seu nome no Serasa. E para finalizar a equipe de Gusttavo Lima ainda está pedindo uma indenização de 10 mil reais de danos morais, um valor simbólico.
O banco Itaú Unibanco respondeu toda a questão e inclusive, enviou uma nota ao site ‘Aqui’, e esclareceu que não está envolvido nesta movimentação e que também foi usado apenas para emitir este boleto de Gusttavo Lima.
A instituição financeira ainda protestou o nome do cantor sertanejo por pedido da empresa que emitiu o boleto, como manda a própria lei.
“O Itaú esclarece que, no caso em questão, não participou da relação comercial entre as partes e atuou apenas como emissor do boleto para a empresa que fez a cobrança”, começou o comunicado.
E continuou: “Neste papel, o banco realizou o protesto do documento por demanda da empresa, conforme definido no contrato de prestação desse tipo de serviço. Por fim, informa que o protesto já foi cancelado”.
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