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Solto, influenciador Arnon do Grau se defende nas redes sociais; ‘sou inocente’

Solto, influenciador Arnon do Grau se defende nas redes sociais; 'sou inocente'
Imagem: Reprodução / Redes Sociais
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O influenciador de Belo Horizonte, Arnon Henrique Paulucio, 28, mais conhecido como Arnon do Grau, recorreu ao seu Instagram, onde tem mais de 1,2 milhão de seguidores, para se defender das acusações que o levaram para a prisão por duas semanas. Ele era apontado, pela Polícia Civil, como envolvido em um crime de homicídio na Cabana do Pai Tomás, região Oeste da capital mineira, além de participação no tráfico de drogas.

“Venho aqui prestar alguns esclarecimentos. Sou inocente, nunca cometi esse crime. No dia 7 fui preso injustamente pelo crime de homicídio, nunca cometi esse crime”, afirmou.

Um dos advogados de Arnon, que estava à mesa com ele, disse que ficou demonstrado de que o influenciador não tem vínculo com associação criminosa, nem com o tráfico ou “qualquer crime que seja”.

Já nos stories, Arnon do Grau declarou que “foi inocentado pela Justiça de Deus e pela Justiça da Terra”. Ele voltou a dizer que não cometeu o crime imputado a ele e que a mídia tinha que ter “mais atenção quando for divulgar algum acontecimento”. “Falaram que eu tenho mais de 40 crimes. São 40 registros e eles são crimes de trânsito, sempre mandei uns graus na rua, sempre tomei as multas, esses são os crimes que têm lá. Para quem julgou e quis meu mal, tira o mal do seu coração, busca a igreja, busca a salvação. Tô na pista. A lili cantou, mas não foi fácil”, lembrou.

O influenciador também falou sobre os dias em que ficou preso. “Fiquei 13 dias preso atrás das grades por uma parada que não cometi, minha cabeça foi a milhão. Cheio de projeto, fui atrasado um tempo, mas que sirva de aprendizado pra mim. A mídia castigou comigo, então tenho que dar uma nota para meus seguidores, dizendo a verdade sempre e me comprometendo a resolver todos os problemas”, finalizou.

Arnon Henrique foi solto no último sábado (19) após receber o alvará de soltura. Ele estava no Centro de Remanejamento do Sistema Prisional (Ceresp) Gameleira e foi liberado porque o Ministério Público denunciou apenas um dos suspeitos do caso, e pediu o arquivamento do inquérito policial parcialmente na parte que contemplava Arnon. Segundo o MP, falta “indício consistente, sério e razoável” sobre a participação do influenciador e do outro indiciado pela Polícia Civil no crime.

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Fonte: O Tempo

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